bIFUSP

ANO XVIII - No.19 - 21/06/2002


ÍNDICE


Notas do Editor

  • Neste número do BIFUSP, estou reproduzindo um ensaio de autoria de Claúdio de Moura Castro, publicado, faz algumas semanas, na revista Veja. O texto fornece elementos para reflexão a respeito de Ensino, Aprendizagem e Currículo.
  • Nesta semana, na série "Grupos de Pesquisa do IFUSP", conheceremos o Grupo de Pesquisas em Teoria da Relatividade Geral, Gravitação Quântica e Cosmologia.
  • O último BIFUSP deste semestre será publicado no dia 28/06/2002. Notícias e contribuições para esse número devem ser encaminhadas até 26/06.
  • O primeiro BIFUSP do próximo semestre será publicado em 02/08/2002. Notícias e contribuições para esse número devem ser encaminhadas até 31/06.

  • Queremos continuar com uma população que ouviu falar de todas as teorias mas não sabe usar nenhuma?

    Claúdio de Moura Castro

    O rei Gustavo Adolfo da Suécia, para defender-se de seus inimigos, decidiu criar o mais poderoso navio de guerra. Importou os melhores construtores navais, e os cofres públicos foram sangrados para produzir um barco invencível. Mas o rei o queria ainda mais invencível e mandou instalar mais um deque superior, com mais peças de artilharia. O navio, com o nome de Vasa, enfunou as velas em 1628 e, sob um vento suave, singrou a baía de Estocolmo. Mas, subitamente, apenas deixando o porto, vira e afunda. Era instável, pelo excesso de canhões e pela falta de lastro.

    Nossos doutos educadores e autores de livros didáticos criam currículos invencíveis. Tudo que pode ser importante é nele anexado. E, como há cada vez mais coisas importantes, o currículo vai ficando mais pesado e mais invencível. Como o Vasa,os alunos afundam sob o peso de tantos conhecimentos e de tantas informações preciosas. E, nas profundezas ignotas dos oceanos intelectuais, naufraga sua educação.

    Os japoneses, contados dentre os campeões mundiais em educação, fazem seus currículos para que todos os alunos normais entendam tudo. O MEC até que enxugou os nossos, mas, no trajeto até a sala de aula, o terreno é minado. Para autores e professores, é um desdouro que até mesmo os alunos geniais possam entender tudo que se ensina. Ainda não foi enterrado o último professor que se vangloria de só dar 10 quem sabe mais que ele.

    O preço de um currículo entulhado de informações - que isoladamente podem ser úteis e até interessantes - é que não sobra tempo para ser educado. É preciso pisar no acelerador para conseguir ouvir falar de tudo. Como não há tempo para aprender, decora-se. Entre reis de França, afluentes do Amazonas e derivados de carbono, acumulam-se inutilidades memorizadas. E têm a mesma sina as leis, as teorias e os princípios científicos, que ajudariam a entender o mundo, se fossem entendidos.

    Richard Feynman, Prêmio Nobel de Física, veio ao Brasil em 1950 para dar um curso para professores. Ficou estarrecido e anotou em seu livro de memórias: "Os estudantes tinham decorado tudo, mas não sabiam o significado de nada (...) Nada tinha sido traduzido para palavras com significado. (...) Eles podiam passar nos exames e 'aprender' todas aquelas coisas, e não saber nada". Após meio século, continuamos na mesma, sabendo as fórmulas e incapazes de usá-las.

    David Perkins (no livro Smart Schools) nos diz claramente que, se não entendermos o aprendido, ele não servirá para nada. Aprendemos ao pensar com e pensar sobre o que estamos estudando. Aprender é uma conseqüência de refletir a respeito do que está sendo apresentado na aula. A visão convencional é que adquirimos um conhecimento e depois aprendemos a usá-lo. Trágico engano. Aprendemos somente pelo ato de pensar no que estamos aprendendo. E o conhecimento só é realmente adquirido quando podemos pensar usando o que foi aprendido. Mas o nosso Vasa curricular não deixa tempo para que isso aconteça. Resta aos alunos a lembrança de haver ouvido falar de muitos fatos e muitas teorias. O preço da sobrecarga de informações é a falta de profundidade, é a incapacidade de usar o que parecia ter sido aprendido, mas que era um conhecimento inerte, inútil e que não pode ser mobilizado para entender o mundo e resolver problemas.

    É preciso coragem para dizer não à avalanche curricular. E muitas vezes um professor individualmente não pode fazê-lo, pois há provas e maratonas curriculares a ser cumpridas a ferro e fogo. Mas é aqui que se define o futuro de um país. Queremos continuar com uma população que ouviu falar de todas as teorias mas não sabe usar nenhuma? Que recite os ossos do pé e centenas de nomes da taxionomia de Lineu? Ou queremos que entendam um manual de instrução? Tudo está na internet. Mas decidir o que buscar e usar bem o que encontrou é para aqueles que aprenderam a articular seu raciocínio. Nossos alunos continuarão tendo o mesmo destino do Vasa, com currículos invencíveis e tendo sua educação afundada pelo excesso de peso?


    COMISSÃO DE PESQUISA

    GRUPOS DE PESQUISA DO IFUSP

    Grupo de Pesquisas em Teoria da Relatividade Geral,

    Gravitação Quântica e Cosmologia.

    A Relatividade Geral tem se mostrado a teoria mais adequada para a descrição dos fenômenos gravitacionais. Ela é aplicada com sucesso numa vasta classe de situações, desde a descrição de estrelas isoladas, com distâncias típicas do sistema solar, até a cosmologia, que lida com as maiores distâncias já observadas. O estudo de perturbações em Relatividade Geral é um formidável instrumento para estudar problemas concretos e compreender desde a estrutura de objetos astrofísicos (onde são previstas, entre outros fenômenos, ondas gravitacionais), até a possibilidade de se descrever processos físicos no início do Universo, permitindo-nos apreciar a maior parte da história cósmica.

    A Gravitação Quântica, por outro lado, nos permite falar sobre a Teoria Unificada de todas as interações, além de fazer possível a compreensão da questão da própria formação da explosão inicial, o que não pode ser feito dentro do contexto da Relatividade Geral. Neste caso, a Teoria de Cordas é quem deve ser formulada de modo a podermos testar sua validade. Um dos problemas mais importantes neste contexto é o da constante cosmológica, que explicaria o Universo em expansão acelerada, conforme foi verifica através da observação de supernovas.

    Deste modo, o grupo de cosmologia e gravitação busca a compreensão de questões envolvendo a Teoria da Gravitação de Einstein e sua quantização, assim como aplicações destas e de teorias de campos em contextos cosmológicos.

    O estudo das ondas gravitacionais está intimamente ligado à previsão da evolução temporal de pequenas perturbações no campo gravitacional de uma estrela. Os chamados Modos Quase-Normais são soluções das equações de onda, na presença do campo gravitacional da estrela, que devem dominar a propagação e evolução de pequenas perturbações. Manipulá-los com segurança é, portanto, essencial para a previsão das características dos sinais provenientes, ou que passaram, por determinados objetos astrofísicos.

    Comprovações da Teoria de Cordas através da previsão de fatos observacionalmente importantes são o alvo mais premente a ser alcançado. Para isto, atentamos a soluções que possam desempenhar um papel importante na cosmologia e na formação do universo, assim como em sua descrição como um todo. Hoje isto é feito, de modo geral através da Teoria das Branas. Uma série de problemas se colocam, apresentando-se ao mesmo tempo como questões e como propostas, como por exemplo a questão se há atalhos para ondas gravitacionais através de caminhos fora de nosso universo. Paralelamente, uma das questões mais importantes envolve o fato de haver uma constante cosmológica positiva. O estudo desta constante passa pela relação entre o espaço de de Sitter e uma Teoria de Campos invariante de escala na beirada do Universo.

    A cosmologia teórica e observacional, apesar dos grandes avanços obtidos em anos recentes, ainda enfrenta tremendos desafios. Um bom exemplo é a teoria inflacionária do universo, que resolve alguns grandes problemas, mas cria outros: por exemplo, qual o modelo concreto de inflação, e como distinguir entre modelos semelhantes? O que podemos concluir com respeito a teorias físicas a altíssimas energias? Animados por essas questões, temos pesquisado efeitos quânticos no início do Universo e suas conseqüências observacionais.

    Outra área de pesquisa de nosso grupo é a energia escura. Recentemente, a observação de que o universo passa por período de expansão acelerada causou grande furor na comunidade teórica. A confirmação dessa observação significa que a maior parte do Universo não é composta de matéria normal ou escura (do tipo encontrada em estrelas, galáxias e em torno dessas), mas por alguma misteriosa forma de matéria com pressão negativa, apelidada de "energia escura", ou ainda "quintessência". As teorias que poderiam dar conta de tal tipo de matéria ainda engatinham, e os modelos concretos ainda são muito rudimentares. Muito trabalho está sendo feito no sentido de obter teorias mais naturais que dêem conta dessa energia escura, assim como para derivar as conseqüências observacionais dessas teorias.

    PS: O grupo é composto pelos Profs. Elcio Abdalla e Luís Raul Weber Abramo, quatro mestrandos, quatro doutorandos, um pós doutor e quatro estudantes de iniciação científica, com colaborações freqüentes na UNICAMP, em Bruxelas (Bélgica), Providence (EUA), Bolonha (Itália) e em Shanghai (China).


    MINI-COLÓQUIO DA GRADUAÇÃO

    "Mecânica Estatística de Sistemas de Processamento de Informação"

    Prof. Dr. Nestor Felipe Caticha Alfonso - IFUSP

    24 de junho, segunda-feira, Auditório Abrahão de Moraes, às 13h

    A Mecânica Estatística permite estudar as propriedades macroscópicas de sistemas de muitas partículas. Nas últimas décadas foram estudados sistemas onde as partículas são unidades que se assemelham a neurônios biológicos. Entre as propriedades macroscópicas que podem ser estudadas temos memória, habilidade de generalização, assim como dinâmicas de aprendizado. Serão os modelos biológicos suficientemente ricos para poder otimizar limites impostos pela teoria de informação? Discutiremos algumas tentativas para explicar o aumento de complexidade de cérebros ao longo da evolução à luz da teoria de informação. Finalmente será descrito um estudo onde sistemas de processamento de informação são selecionados e evoluem de forma parecida à seleção natural. Neste contexto será discutido o aparecimento de estruturas funcionais e a ordenamento temporal em que ocorrem.


    SEMINÁRIO DO GRUPO DE FÍSICA NUCLEAR TEÓRICA E FENOMENOLOGIA DE PARTÍCULAS ELEMENTARES (FINPE)

    "Structure and breakup of heavy beryllium isotopes"

    (proferido em inglês)

    Dra. Tatiana Tarutina, IFUSP

    25 de junho, terça-feira, Ed. Principal, Ala II, Sala 335 às 17h

    The phenomenon of halo is an outstanding feature of the nuclei near the drip-line. Most intriguing and difficult to study are Borromean systems, the famous examples are 6He and 11Li. The Borromean nucleus 14Be is a good candidate for having a halo structure.

    We describe 14Be and its binary constituent 13Be as two or one neutron outside a deformed 12Be core. The three-body model for 14Be used a hyperspherical expansion including core degrees of freedom. We explore the model parameters compatible with the known properties of 12Be, 13Be and 14Be. The resulting three-body model wave function of 14Be was used in calculations of reaction cross section using a four-body Glauber model.

    One-neutron knockout reactions of the Borromean nuclei 6He, 11Li and 14Be are discussed. The integrated cross sections for stripping and diffraction processes are calculated in the four-body Glauber model. The neutron-core relative energy distributions within 5He, 10Li and 13Be following one-neutron removal, are calculated by a spectator model in the eikonal limit. The work presented in this talk was done during my PhD course in the University of Surrey, UK.


    PROGRAMA PIBIC/CNPq-USP - PERÍODO 2001/2002

    A Comissão de Pesquisa informa a todos os bolsistas de iniciação científica do Programa PIBIC/CNPq-USP e seus respectivos orientadores, que o prazo final para a entrega do relatório de pesquisa e histórico escolar referente aos últimos seis meses da vigência da bolsa, será até 16/8/2002, às 17 horas, na sala 211-A do Edifício Principal, Ala II.

    10o SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA USP – SIICUSP

    Os bolsistas 2001/2002 deverão, conforme as normas do CNPq, ter preparado o resumo do relatório final para apresentação no 10o SIICUSP, que será realizado este ano nos seguintes locais e datas: Engenharia e Exatas – São Carlos, 7 e 8 de novembro, Agropecuária – Piracicaba, 6 e 7 de novembro; Ciências Biológicas – Ribeirão Preto, 5 de novembro e Humanas e Humanidades – São Paulo, 7 e 8 de novembro.

    As inscrições dos resumos para o 10o SIICUSP devem ser feitas no endereço http://www.usp.br/siicusp e as datas limite são as seguintes: 14 de agosto para alunos USP com bolsa PIBIC/CNPq, 19 de agosto para demais alunos da USP e 23 de agosto para demais alunos.


    COMISSÃO DE GRADUAÇÃO

    Portaria GR-3.347, de 6-6-2002

     
    Regulamenta o Programa de Aperfeiçoamento de Ensino – PAE

    O Reitor da Universidade de São Paulo baixa a seguinte portaria:

    Artigo 1º - O Programa de Aperfeiçoamento de Ensino da Universidade de São Paulo - PAE destina-se a aprimorar a formação de alunos de pós-graduação para a atividade didática de graduação.

    Artigo 2º - O PAE consiste de uma etapa preliminar obrigatória - Preparação Pedagógica -, e de uma etapa posterior - Estágio Supervisionado em Docência.

    § 1º - Cabe à Comissão Coordenadora do PAE na Unidade organizar a Preparação Pedagógica, a ser desenvolvida no decorrer de um semestre.

    § 2º - O Estágio Supervisionado em Docência será desenvolvido em disciplina de graduação e não poderá exceder 6 horas semanais.

    Artigo 3º - Poderão candidatar-se ao PAE, exclusivamente, alunos de pós-graduação da Universidade de São Paulo, regularmente matriculados em cursos de doutorado ou mestrado.

    Artigo 4º - A integração do aluno ao PAE será feita mediante a apresentação de projeto, do qual constará o plano de atividades a serem desenvolvidas em disciplinas específicas, sob a supervisão do professor responsável.

    Parágrafo único - O projeto a que se refere o artigo 4º será submetido à avaliação da Comissão Coordenadora do PAE na Unidade.

    Artigo 5º - É permitido aos estagiários ministrar aulas teóricas e práticas com a supervisão do professor responsável. No caso das aulas teóricas, o estagiário poderá ministrar no máximo 20% da carga horária da disciplina.

    Artigo 6º - A conclusão do Estágio Supervisionado em Docência dará direito a um certificado de participação e à obtenção de créditos, na forma estabelecida pela Comissão de Pós-Graduação da Unidade, respeitado o máximo de 20% do total de créditos em disciplinas exigido pelo programa.

    § 1º - Os participantes do programa poderão receber auxílio financeiro mensal, dependendo da disponibilidade de recursos financeiros da USP.

    § 2º - O número de alunos de que trata o parágrafo primeiro deste artigo corresponde aos inscritos no Estágio Supervisionado em Docência, selecionados de acordo com o número de cotas atribuídas à respectiva Unidade.

    § 3º - O valor do auxílio será calculado com base na remuneração horária do docente, na categoria Assistente em RTP, incluindo-se a gratificação de mérito.

    § 4º - Não poderão receber o auxílio os alunos que tenham vínculo empregatício com a Universidade de São Paulo.

    § 5º - O auxílio financeiro mensal poderá ser concedido no máximo por até dois semestres para cada aluno.

    § 6º - A critério da Comissão Coordenadora do PAE na Unidade poderão ser aceitos estagiários voluntários, sem direito a remuneração.

    Artigo 7º - A coordenação geral do PAE compete à Comissão Central do PAE, que fica assim constituída:

    I - o Pró-Reitor de Pós-Graduação, seu Presidente;

    II - o Pró-Reitor de Graduação, seu Vice-Presidente;

    III - um Coordenador dos campi do Interior;

    IV - um Coordenador do campus da Capital;

    V - um representante docente de cada um dos campi doInterior;

    VI - três representantes docentes do campus da Capital; e

    VII - dois representantes discentes, sendo um da graduação e outro da pós-graduação, escolhidos entre os representantes discentes eleitos para os Conselhos Centrais de Graduação e Pós-Graduação.

    Parágrafo único - Os membros da Comissão Central do PAE serão indicados pelo Reitor.

    Artigo 8º - Nas Unidades, o PAE será coordenado pela respectiva Comissão Coordenadora do PAE, composta por membros das Comissões de Graduação e de Pós-Graduação por elas indicados e por um representante discente que, obrigatoriamente, será um aluno que satisfaça às exigências contidas no art. 3º, escolhido pelos representantes discentes da pós-graduação dos órgãos colegiados da Unidade.

    Artigo 9º - À Comissão Coordenadora do PAE na Unidade compete:

    I - estabelecer e divulgar critérios de inscrição e seleção dos candidatos;

    II - selecionar os candidatos inscritos e indicar dentre eles os que receberão auxílio financeiro mensal;

    III - ao final doperíodo, avaliar o aproveitamento dos alunos através de relatórios.

    Artigo 10 - A integração ao PAE far-se-á semestralmente, iniciando-se o programa em 1º de fevereiro e em 1º de julho.

    Artigo 11 - Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário, em especial as das Portarias GR-3.190, de 26-10-99, e 3.224, de 19-7-2000.


    CODAGE

    A Codage através de seus departamentos de Recursos Humanos e de Informática estará providenciando nos próximos meses a confecção dos novos Cartões de Identificação USP de todos os seus docentes, funcionários e alunos.

    Esses novos cartões têm o objetivo de fornecer identificação única para toda a Comunidade USP permitindo os mais variados usos, tais como: acesso aos edifícios da USP, acesso aos restaurantes, acesso ao CEPEUSP, uso nas bibliotecas (SIBI), compra de livros (EDUSP), atendimento médico hospitalar (UBAS e HU) etc. Serão impressos em cartão de PVC laminado e possuirão tarjas magnéticas e código de barras.

    A arte desse cartão é composta de 4 faixas e baseia-se nas cores azul e laranja, cujos tons foram definidos pelo projeto de Identificação Visual da Instituição concluído na década de 70. A predominância destas cores identifica os três principais grupos de pessoas da comunidade USP: os alunos regulares de graduação e pós-graduação, os docentes e os funcionários. Entretanto outros dois estão sendo definidos pela predominância das cores branca e verde, para identificar pessoas que mantém vínculo forte com a USP.

    O ‘piloto’ desse projeto iniciar-se-á, preliminarmente, na Reitoria e no Hospital Universitário e, posteriormente, será expandido para as outras Unidades/Órgãos. O Departamento de Recursos Humanos providenciará, na época oportuna, as orientações necessárias para a emissão desses cartões.


    COLÓQUIO DO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA APLICADA DO IME/USP

    "Simple Objects in Classification Problems"

    Prof. Dr. Michail Zhitomirskii, Technion, Haifa

    28 de junho, sexta-feira, Auditorio Antonio Gilioli - sala 247/262 - Bloco A - IME-USP, às 16h


    TESES E DISSERTAÇÕES

    DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

    Ana Fukui

    "Modelo atômico e corrente elétrica: imagens, imaginações e devaneios em sala de aula"

    Comissão Examinadora: Profs. Drs. Jesuína Lopes de Almeida Pacca (orientadora), Martha Kohl de Oliveira (FEUSP) e Anildes Cafagne (PUC/SP)

    27/06, quinta-feira, Ed. Principal, Ala II, Sala 209, às 14h30min.


    ATIVIDADES DA SEMANA


    2a. FEIRA, 24.06.2002

    MINI-COLÓQUIO DA GRADUAÇÃO
    "Mecânica Estatística de Sistemas de Processamento de Informação"
    Prof. Dr. Nestor Felipe Caticha Alfonso - IFUSP
    Auditório Abrahão de Moraes, às 13h

    SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA
    "Estudo por MEV das queimas de argilas cauliníticas-gibsíticas de Suzano e Batalha"
    Simone Perche de Toledo, IFUSP
    Ed. Principal, Ala I, sala 201, às 14h


    3a. FEIRA, 25.06.2002

    RESULTADOS E PROBLEMAS EM FÍSICA-MATEMÁTICA
    "Segregação no Modelo de Falicov-Kimball"
    Pedro S. Goldbaum, Princeton University
    Edifício Principal, Ala Central, sala 313 (antiga J. Tiomno), às 11h

    SEMINÁRIO DO GRUPO DE FÍSICA NUCLEAR TEÓRICA E FENOMENOLOGIA DE PARTÍCULAS ELEMENTARES (FINPE)
    "Structure and breakup of heavy beryllium isotopes" (proferido em inglês)
    Dra. Tatiana Tarutina, IFUSP
    Ed. Principal, Ala II, sala 335 às 17h


    5a. FEIRA, 27.06.2002

    SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DE CRISTALOGRAFIA
    "Materiais Mesoporosos Ordenados"
    Prof. Dr. Jivaldo D. R. Matos, IQUSP
    Ed. Basilio Jafet, sala 105, às 10h

    SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DO ACELERADOR LINEAR
    "Estudo do alargamento Doppler da radiação de aniquilação no alumínio e silício"
    Eduardo do Nascimento, IFUSP
    Biblioteca do Lab. do Acelerador Linear, às 15h


    6a. FEIRA, 28.06.2002

    SEMINÁRIO DO GRUPO DE FLUIDOS COMPLEXOS (GFCX) - DFE
    "Estudo da absorção óptica em ferrofluidos"
    Márcio Gonçalves, IFUSP
    Auditório Adma Jafet, às 11:30h

    SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DE FENÔMENOS NAO LINEARES (Seminário Duplo - 30 minutos cada)
    Ed. Principal, Ala I, sala 204, às 15h
    "Controlling Patterns of Chemical Wave Propagation"
    Prof. Dr. Kenneth Showalter, University of West Virginia
    "Definition and Tools Characterizing synchronized Sets"
    Dr. Stefano Boccaletti, Istituto Nazionale di Ottica Applicatta


    B I F U S P - Uma publicação semanal do Instituto de Física da USP

    Editor: Prof. Nelson Fiedler-Ferrara

    Secretária: Liliam Maria Matheus Gimenez

    Textos e informações assinados são de responsabilidade de seus autores

    São divulgadas no BIFUSP as notícias encaminhadas até 4a feira, às 12h, impreterivelmente

    Fone/Fax: Tel: 3091-7114 - e-mail: bifusp@if.usp.br - Home page: www.if.usp.br