bIFUSP

ANO XVIII - No.24 - 23/08/2002


ÍNDICE


EDITORIAL

O "I Workshop de Laboratórios Didáticos do IFUSP" ocorreu, em nosso Instituto, nos dias 19 e 20 deste mês, com contribuições de alguns de nossos docentes envolvidos com o tema-título e de visitantes da Universidade Federal de Santa Catarina, PUC-Rio, Unicamp e San Diego State University (EUA). Além de servir de espaço para divulgação de propostas e de pontos de vista a respeito dessa atividade, essencial para a boa formação de licenciados e bacharéis em física, o evento evidenciou um quadro de alguns progressos, resultado do esforço de docentes específicos, mas, sobretudo, mostrou a necessidade de avanços mais significativos, os quais só poderão ser conseguidos através de um trabalho contínuo de aprimoramentos sucessivos. Para tanto, é necessário não somente a disponibilidade de verbas, mas também o empenho do nosso corpo docente, numa perspectiva de trabalho profissional em equipe. Para que isso ocorra é essencial a valorização, no IFUSP, na Universidade e nas agências de fomento, das atividades ligadas à implantação e desenvolvimento de experimentos e metodologias para laboratório didático. Isso passa, necessariamente, pelo efetivo reconhecimento da importância das atividades de docência, e de pesquisa e desenvolvimento em ensino de física. Reconhecimento que deve se traduzir em mais que retórica.

Neste número do BIFUSP, estamos publicando a contribuição que nos foi enviada por Sergio Jardino, aluno especial de pós-graduação do IFUSP. Jardino nos propõe um olhar sobre o processo pedagógico, que busque a autonomia do educando, e, ao mesmo tempo, seja suficientemente flexível para contemplar a diferença.

Contribuições ao BIFUSP são bem-vindas. São oportunidades para melhor conhecermos as idéias dos que convivem neste Instituto. Conhecermo-nos é essencial para construirmos diálogos. Dialogando podemos eleger prioridades e metas.

Prof. Nelson Fiedler-Ferrara


Paternal-burocracia acadêmica

Sergio Jardino*

Diz um provérbio que o aluno faz a escola, ou seja, a qualidade didática e a erudição dos professores não são suficientes, pois, se não houver pessoas interessadas em aprender, a escola será um fracasso. Mas neste Instituto, e por que não dizer, nesta Universidade, ocorreu uma inversão dessa máxima, sobretudo para o ensino de graduação, de modo que a sua validade merece uma breve reflexão.

Problemas como a evasão e os altos índices de reprovação são apontados por várias pessoas, sobretudo professores. As causas apontadas são variadas: critérios inadequados do vestibular, que levariam alunos mal selecionados a desiludirem-se com o curso e com as suas crescentes dificuldades; problemas no ensino médio resultando em má formação, tornando os alunos inaptos para freqüentar uma Instituição do nível desta. Outros fatores que ocasionariam os problemas da graduação seriam de ordem social, tão presentes num país como o Brasil. Finalmente, a ilusão de alguns alunos, que julgariam ser a física uma ciência de idéias misteriosas como energia, partículas e buracos negros. Essa crença levaria certos incautos a tentar a sorte numa carreira altamente técnica, na qual os detalhes, as sutilezas matemáticas e instrumentais devem ocupar o lugar do romantismo. A linha comum a esses argumentos é a eleição de um culpado: o aluno. A responsabilidade pelos maus resultados do ensino recai sobre os ombros dos alunos, ao passo que os professores estariam isentos de responsabilidade, afinal de contas eles ensinam, mas os estudantes não aprendem. Além disso, os docentes precisam zelar pelo nome da Instituição, pois um indivíduo que não domina certos conteúdos não pode ostentar o título de Bacharel em Física pela Universidade de São Paulo.

Esses argumentos parecem convincentes, mas todos eles estão impregnados de dois vícios mentais tipicamente brasileiros: o paternalismo e o burocratismo. O paternalismo aparece na relação professor-aluno. Este aprende o que aquele ensina, não há alternativa para a reflexão independente do professor ou flexibilidade para aprendizagem num ritmo próprio, mais rápido ou mais lento.

Deve-se seguir o mestre para não se perder. Fazer o que é mandado e prestar atenção às aulas é o necessário para, ao final de alguns anos, formar um profissional crítico. Não é necessário refletir, pois isso já foi feito; portanto não pense, faça, pois o físico deve saber responder problemas formulados de maneira clara. Esse ensino "bancário" que é inculcado ao aluno, já foi condenado por Paulo Freire, mas muitos docentes preferem ignorar os argumentos e mantêm a forma de avaliação e a quantidade de conteúdos inalterada. Nesse momento, fica evidente o burocratismo docente. É preciso cumprir o programa, mesmo que poucos aprendam, ou pareçam ter aprendido. Para ter certeza disso, servem as provas. Os alunos podem colar nas provas ou copiar trabalhos e exercícios dos colegas, desde que o professor não perceba. Para coibir essa prática, provas difíceis são a solução, mesmo que ocasionem alta reprovação. Além disso, o nível estará assegurado e o professor deve por ele zelar.

As críticas apresentadas evidenciam problemas, mas não mostram soluções, mesmo porque, não existem receitas prontas. Porém, o fosso entre os objetivos do docente e aqueles do discente evidencia a raiz do problema. O professor não deveria ensinar, mas sim permitir e auxiliar o aprendizado, pois a aprendizagem é responsabilidade do aluno, que se não adquirir certos conhecimentos, poderá ter problemas futuros, mas não necessariamente. Ele poderá atuar em frentes de trabalho onde prescindirá de alguns conhecimentos. Essa escolha é sua responsabilidade. Os problemas de uma escolha irresponsável são dele. Essa flexibilização permite a liberdade para aprender de fato, e desloca-se o foco do ensino da aprovação para a compreensão. Nessa perspectiva, as crescentes dificuldades dos assuntos não são problema, pois o estudante tem a liberdade de aprender num ritmo aceitável. É ingênuo acreditar que alguém saiba alguma coisa porque freqüentou um curso. Os conceitos são construídos e repensados, e se alguém não aprendeu o necessário para essa reconstrução futura, que assuma o erro e o corrija.

Não se trata de defender a diminuição dos conteúdos pura e simples. A proposição de assuntos é dever do professor e direito do estudante, mas por que todos teriam que aprender tudo da mesma maneira e encerrar uma disciplina com os mesmos conhecimentos, se a experiência evidencia que isso não é verdade? Por que perseguir um ideal de padronização, se as pessoas são diferentes? Será que seria totalmente absurdo um curso no qual diferentes pontos de vista fossem explorados, ou que valorizasse uma tentativa, mesmo que fracassada? A simples cópia é melhor do que a tentativa e a reflexão seguidas do descortinamento da maneira correta? A responsabilidade do professor é identificar até onde ele deve prolongar o assunto. A sua postura paternal de assumir a responsabilidade pelo aprendizado retarda o amadurecimento dos estudantes, desloca o foco do ensino para a aprovação e leva a uma relação de disputa de poder entre o docente e a classe. A liberdade deve ser encarada com maior seriedade, pois ela não exclui a responsabilidade, pelo contrário, a exige. Naturalmente o paternalismo não aceita e o burocratismo não permite que um título seja conferido a alguém que não domine certos requisitos que supostamente todos os detentores do título possuem. Essa mentalidade é talvez a maior causa dos problemas desta e de outras graduações da USP. Não o aluno.


JORNADA SOBRE SIMETRIAS E BÓSONS DE GAUGE E ASPECTOS RELACIONADOS

27 de agosto de 2002, Sala Jayme Tiomno, anexo Ed. Principal

Programa:

9:00   High temperature behaviour of the non-commutative U(N) theory - Fernando T. C. Brandt - IF-USP

9:45   Quantization of theories with degenerate coordinates - Dmitry Gitman - IF-USP

10:50  Simetrias de gauge como simetrias do espaço tempo - Gil da Costa Marques - IF-USP

11:35  Campos de gauge: da Física de Partículas à Astrofísica João Barcelos Neto - IF-UFRJ

12:20  Almoço

14:30  Uma visão totalmente quiral e isoquiral do modelo Eletrofraco - Dominique Spehler - Univ. Louis
Pasteur, Strasbourg - França, e IF-USP

15:15  Conseqüências de uma escala de massa dinâmica para os glúons- Adriano Natale e Arlene C. Aguilar
- IFT-UNESP

16:20  Efeito de campo cromo-magnético em supercondutividade de cor num modelo teste - Fábio L. Braghin
- IF-USP

17:05  Acoplamentos D – D – r e D – D – J/y - Fernando S. Navarra - IF-USP

Maiores informações: braghin@if.usp.br - http://axpfep1.if.usp.br/~finpe/workshop/workshop.html


PROCEDIMENTO DE ABERTURA DE CONTA DE DISCIPLINA NO EUCLIDES

1) A abertura da conta deve ser solicitada por um professor, tipicamente o coordenador da disciplina, enviando
um e-mail para o endereço ma-root@fma.if.usp.br. Trata-se de uma lista de e-mail que será lida por mim, assim como pelo pessoal técnico do Setor de Informática, que gerencia os sistemas do projeto Sócrates.

2) Como este professor constará como responsável ("sponsor") pela conta, ele precisa já ter uma conta individual aberta nos sistemas didáticos. Para abrir esta conta, o professor deve enviar e-mail para o endereço fma-root@fma.if.usp.br e comparecer à sala 305 do prédio novo do Edifício Principal, entre as Alas Central e II, onde está o Setor de Informática. A conta será aberta na hora e o professor definirá pessoalmente o "password" para ele.

3) A abertura da conta da disciplina em si pode ser feita com os monitores Raphael Vilamiu (e-mail iluvatar@socrates.if.usp.br) ou Leonardo Varuzza (e-mail lvaruzza@socrates.if.usp.br). O professor solicitante, um outro professor da equipe ou um monitor designado por ele deve procurar um destes dois monitores, ou comparecer ao Setor de Informática, na Sala 305 do prédio novo do Edifício Principal, para abrir a conta. Esta pessoa definirá na hora o "password" da conta.

4) Em algumas situações será necessário o comparecimento ao Setor de Informática para a abertura da conta da disciplina:

A) Caso o professor solicitante já seja responsável por uma conta anterior para esta mesma disciplina, esta conta será reativada (se isto for necessário) e o "password" definida por ele. A reativação não pode ser feita pelos monitores, o professor ou alguém designado por ele deverá comparecer ao Setor de Informática.

B) Caso já exista uma conta anterior para esta disciplina, sob a responsabilidade de algum outro professor, o nome desta conta será modificado e uma nova conta será aberta. A mudança de nome não pode ser feita pelos monitores, mas pode ser solicitada pelo professor ou pelos monitores por telefone ou e-mail, possibilitando, assim, a abertura da nova conta pelos monitores.

Profa. Renata Zukanovich Funchal - Coordenadora do Projeto Sócrates


II WORKSHOP SOBRE PROPRIEDADE INTELECTUAL E GERAÇÃO DE PATENTES NA UNIVERSIDADE

Data: 27 de agosto de 2002 – das 9h00 às 18h00 - Local: Universidade Federal de São Carlos – Anfiteatro Norte

Objetivo: Promover o debate sobre a Propriedade Intelectual e a Geração de Patentes nas universidades e institutos públicos de pesquisa, visando esclarecer e incentivar a comunidade acadêmica a respeito do tema.

O programa do evento está disponível na página da Pró-Reitoria de Pesquisa, www.usp.br/prp.


SEMINÁRIO DO GRUPO INFORMAL DE GRADUAÇÃO

"Sistema de Aquisição de Dados para Detetores de Catodo Resistivo"

Tiago de Paula Peixoto

Orientador: Paulo Reginaldo Pascholati (IF-FEP/LAL)

28 de agosto, quarta-feira, Auditório Norte (azul), às 16 horas

Detetores de catodo resistivo possuem características importantes para a medição que variam de forma temporal. O objetivo desse projeto é o desenvolvimento de um sistema de aquisição de dados que leva em conta essa variação. O sistema desenvolvido permite ao usuário visualizar em tempo real a aquisição e a variação do espectro de energia obtido. Um driver para o kernel Linux responsável pelo controle de I/O também foi desenvolvido.


SEMINÁRIO DO GRUPO DE FÍSICA ESTATÍSTICA

"Relação entre anomalias dinâmicas e estruturais em água superfria"

Profa. Dra. Márcia Barbosa, Instituto de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

28 de agosto, quarta-feira, Ed. Principal, Ala I, Sala 204, às 14 horas

Nós analisamos a dinâmica do modelo SPC/E para água na região superfria.Decrescendo a densidade ou pressão ao longo da isoterma, surge um mínimo no coeficiente de difusão complementar ao máximo em D que aparece em pressões mais elevadas Ref. [1]. Um máximo no tempo de relaxação rotacional é igualmente observado. Isto se deve a um aumento inicial e posterior quebra da estrutura tetraédrica e da rede de pontes de hidrogênio a medida que a densidade decresce. A dinâmica a pressões negativas mostra um mínimo na constante de difusão D quando a densidade decresce a temperatura constante. O produto entre a difusão translacional e rotacional é uma constante o que não se espera que ocorra nesta região aonde argumentos de hidrodinâmica não podem ser aplicados Ref. [2].

A análise da estrutura tetraédrica ajuda a esclarecer a relação entre as modificações na estrutura local e a dinâmica do sistema Ref. [3], mostrando que a anomalia observada nas difusões translacional e rotacional aparecem em decorrência do mesmo mecanismo microscópico.

[1] P. A. Netz, F. W. Starr, H. E. Stanley, and Marcia. C. Barbosa, J. Chem. Phys. 15,344 (2001).

[2] Marcus T. Cecerone and M. D. Ediger, J. Chem. Phys. 104, 7210 (1996).

[3] J. R. Errington and P. G. Debenedetti, Nature 409, 318 (2001).


ASSISTÊNCIA ACADÊMICA

A eleição para Vice-Diretor do Instituto de Física foi transferida para o dia 30 de setembro de 2002. Terá início às 9h00 no Auditório Abrahão de Moraes. Maiores informações poderão ser obtidas na Assistência Acadêmica, ramais 6902 e 7000.


ASSISTÊNCIA FINANCEIRA

Requisições de Compra – Bens Permanentes

Para fins de incorporação de equipamentos e materiais permanentes, solicitamos que a partir desta data os seguintes dados sejam informados nas requisições de compra: nome do servidor que ficará responsável pelo bem, o prédio e o número da sala em que o mesmo estará sendo utilizado. Nas requisições de compra pelo sistema MercúrioWeb, estas informações poderão ser acrescidas no campo "finalidade". O Termo de Responsabilidade será emitido em nome do servidor indicado.

Comissão Julgadora de Licitação

Em complementação a matéria divulgada pela Assistência Financeira no BIFUSP nş 23 de 16.08.02, informamos que o membro da Comissão Julgadora de Licitação, indicado pelo Departamento de Física Experimental, é o Sr. Alexandre Almeida Malafronte.

Serviço de Patrimônio

As atividades da área de patrimônio estão sendo transferidas para a Seção de Importação, atualmente formada pelo Sr. Cristovan Novaes Santos, Chefe da Seção, e pela Sra. Maria Isabel Pita, ramal 6905.

Equipamentos de Informática

A incorporação dos bens de informática reflete diretamente nos orçamentos de Informática e Treinamento do Instituto. Solicitamos, portanto, que quando adquiridos com recursos de auxílios individuais (FAPESP, CNPq, etc) sejam enviadas cópias à ATF do termo de outorga, da lista de equipamentos aprovados para aquisição e da nota fiscal, mencionando o servidor responsável pelo bem e dados do local em que está lotado.


TESES E DISSERTAÇÕES

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
Daniel Ribeiro Franco
"Caracterização Magnética e Estrutural das Fases de Ferro em Sedimentos da Barragem de Taiaçupeba, São Paulo"
Comissão Examinadora: Profs. Drs. Carmen Silvia de Moya Partiti (orientadora), Paulo Eduardo Artaxo Netto (IFUSP) e Maristela Olzon Dionízio (UFSCar)
29/08, quinta-feira, Ed. Principal, Ala II, Sala 209, às 14h.


ATIVIDADES DA SEMANA


2a. FEIRA, 26.08.2002

MINI-COLÓQUIO DA GRADUAÇÃO
"Nanoeletrônica: em que os físicos podem contribuir (se o governo não atrapalhar)"
Prof. Dr. Adalberto Fazzio, IFUSP
Auditório Abrahão de Moraes, às 18:30h


4a. FEIRA, 28.08.2002

SEMINÁRIO DO GRUPO DE FÍSICA ESTATÍSTICA
"Relação entre anomalias dinâmicas e estruturais em água superfria"
Profa. Dra. Márcia Barbosa, Instituto de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Ed. Principal, Ala I, Sala 204, às 14h

SEMINÁRIO DO GRUPO INFORMAL DE GRADUAÇÃO
"Sistema de Aquisição de Dados para Detetores de Catodo Resistivo"
Tiago de Paula Peixoto (Orientador: Paulo Reginaldo Pascholati, IF-FEP/LAL
Auditório Norte (azul), às 16h

COLÓQUIO DO DEPARTAMENTO DE FÍSICA MATEMÁTICA
"Novidades na Astrofísica de Objetos Compactos"
Jorge E. Horvath. IAG/USP
Ed. Principal. Ala Central, Sala Jayme Tiomno, às 16h

SEMINÁRIO DO DEPARTAMENTO DE FÍSICA NUCLEAR
"O potencial nucleon-nucleon com simetria quiral"
Renato Higa, FINPE-IFUSP
Ed. Oscar Sala, sala 156, às 16h


5a. FEIRA, 29.08.2002

SEMINÁRIO FÍSICA AO MEIO-DIA
"Introdução às supercordas"
Prof. Dr. Nathan Jacob Berkovits, Instituto de Física Teórica - UNESP
Ed. Principal, Ala I, Sala 310, às 12:30h

COLÓQUIO
"Astrofísica Nuclear"
Profa. Filomena Nunes, Universidade Fernando Pessoa, Portugal
Auditório Abrahão de Moraes, às 16h

PALESTRA DA DISCIPLINA PAE
"Reflexões sobre o Processo de Preparação Pedagógica de Professores do Ensino Superior"
Prof. Fuad Daher Saad
Auditório Sul, entre a Ala Central e a Ala II, às 17


6a. FEIRA, 30.08.2002

SEMINÁRIO DO GRUPO DE FLUIDOS COMPLEXOS (GFCx) - DFE
"Aplicações físico-químicas de espectroscopia fototérmica"
Prof.Dr. Mauricio S. Baptista, IQ-USP
Auditório Adma Jafet, às 11h

JOURNAL CLUB DO GRUPO TEÓRICO DE MATERIAIS
"Interação de Muitos Corpos e Efeitos de Correlação Eletrônica em Ligações de Hidrogênio: Um Estudo Ab Initio de Cadeias Lineares de HCN"
Roberto Rivelino, IFUSP
Ed. Alessandro Volta, Sala de Seminários, às 16h


B I F U S P - Uma publicação semanal do Instituto de Física da USP

Editor: Prof. Nelson Fiedler-Ferrara

Secretária: Liliam Maria Matheus Gimenez

Textos e informações assinados são de responsabilidade de seus autores

São divulgadas no BIFUSP as notícias encaminhadas até 4a feira, às 12h, impreterivelmente

Fone/Fax: Tel: 3091-7114 - e-mail: bifusp@if.usp.br - Home page: www.if.usp.br